Como o retorno de peças fundidas impulsiona práticas sustentáveis na Furlan

A recompra de peças fundidas na mineração ajuda a reduzir os impactos ambientais do setor. Após serem utilizadas, as peças dos equipamentos viram sucata que ocupam espaço em pátios.

Também geram custos para as empresas de mineração, quando permanecem armazenadas por longos períodos ou exigem destinação especializada.

Por outro lado, a recompra gera fluxo de caixa para mineradoras e pedreiras. Ainda há uma diminuição dos riscos ambientais. A prática contribui para a empresa ter uma boa imagem pública.

Nesse artigo, vamos contar como é o processo de recompra na Máquinas Furlan, com foco na redução do impacto ambiental. Fique conosco!

Conheça os benefícios na recompra de peças fundidas na mineração

Quem atua nas empresas de mineração sabe que a questão da sucata metálica é um dos pontos avaliados rotineiramente. Peças de britadores, moinhos, peneiras, entre outras, surgem em função de um desgaste natural ou até mesmo porque foram substituídas por outras com melhor desempenho.

Armazenar esse material representa um desafio na ocupação de pátios, risco ambiental e custo de destinação adequada.

Por outro lado, a prática da recompra traz benefícios, como a economia gerada pelo abatimento em novas compras ou por créditos. O fluxo de caixa ganha com a redução de despesas ou geração de uma receita extra.

Já a logística e a segurança evoluem, ao eliminar o acúmulo de sucata nos pátios internos. Custos com transportes são reduzidos.

Até pouco tempo, a questão ambiental ditava os debates sobre o tema. A necessidade de matérias-primas e de recursos para fabricar peças novas era menor. A geração de resíduos é significativamente reduzida com a adoção de práticas de reaproveitamento.

Mais recentemente, os princípios da Economia Circular entraram nas avaliações, ao lado dos aspectos ambientais. Os recursos são mantidos em uso pelo maior tempo possível.

Você já sabe, mas é importante reforçar que essa prática requer uma avaliação por parte das mineradoras ou pedreiras. De início, surge a pergunta: como sua empresa tem lidado com a sucata de peças? O passo seguinte envolve a adesão a um programa de recompra.

A política de recompra de peças fundidas da Máquinas Furlan

A Máquinas Furlan aprimora constantemente seus processos de recompra de peças de desgaste ou reposição. A empresa aceita sucata metálica de marca própria. No caso de outras marcas, há uma análise do material.

Além do ganho no caixa, há um alinhamento com a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental, presentes no ESG. Em relatórios de sustentabilidade, a empresa mostra que tem boas práticas de reaproveitamento de resíduos e de economia circular.

Clientes relatam à Furlan que, com os pátios livres, melhoram as operações e o armazenamento estratégico. A recompra influencia um futuro processo de licenciamento ou de certificações, como a ISO 14001.

O benefício inclui o campo comercial. Cria-se um relacionamento estável com fundições, que pode evoluir para trocas de serviços, negociações melhores ou até parcerias logísticas.

De forma geral, as fornecedoras adotam políticas próprias de recompra, avaliando questões como as ligas desejadas e a necessidade de insumos na época. Sucatas de aço manganês, aço carbono, ferro alto cromo e aços refratários são as mais recompradas pela Furlan.

Por isso, a negociação envolve diferentes áreas – Comercial, Financeiro e Suprimentos, entre outras. A transparência praticada pela Furlan em suas operações também está presente na recompra, incluindo documentos como o Manifesto do Transporte de Resíduos (MTR) – que é obrigatório em todo o território nacional.

As peças recompradas alimentam os fornos de indução da Furlan, onde são transformadas em metal líquido utilizado como matéria-prima na fabricação de novos produtos fundidos.

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