
Mineração: 5 dicas que ajudam na escolha do secador e calcinador
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A escolha do tipo de secador, calcinador e resfriador rotativo a ser implementado em uma planta de mineração deve levar em conta o custo-benefício. Desempenho do equipamento, qualidade no produto final e baixo custo de produção garantem o retorno do investimento feito pela mineradora.
Nesse artigo, você conhecerá os principais itens para a escolha da máquina.
Os resultados virão ainda da opção por um fornecedor de equipamentos com experiência em projetos desse tipo. A Máquinas Furlan, há 61 anos no ramo, tem os requisitos necessários para qualquer tipo de projeto, incluindo peças de desgaste e reposição.
Conheça os 5 fatores que pesam na decisão sofre fornos rotativos
Na mineração, os equipamentos rotativos são usados para gerar produtos, entre eles, pedra calcária, cal dolomítico, carvão, bauxita, gipsita, magnesita, alumina, fosfato, vermiculita e escória de alto-forno.
O beneficiamento de argila na indústria cerâmica também emprega essa linha, proporcionando um salto de produtividade no projeto.
A escolha do equipamento ideal leva em conta pelo menos 5 características, incluindo o tipo de rocha. Confira.
1. O equipamento deve ter alto desempenho, mas também ser eficiente
Máquinas rotativas na mineração priorizaram a produtividade e a qualidade do material final, que poderão ser matéria-prima para outro processo.
Nos dias atuais, a produtividade ganha força. Precisamos fazer mais com menos tanto por questões ambientais, uma exigência dos consumidores, como pela rentabilidade do negócio, um desafio interno das empresas.
Por isso, a produção desejada pela mineradora no projeto é um dos fatores propostos com o fornecedor.
A qualidade, por sua vez, resulta de um mercado exigente quanto ao produto que recebe das mineradoras, além da cobrança por um produto final homogêneo.
Nesse ponto, uma linha de produção com o chamado “processo contínuo” garante a presença da qualidade e da homogeneidade.
2. Facilidade na operação e na manutenção
Como regra geral, uma mineradora deve se guiar pela facilidade na operação, pois o tempo é um fator importante.
O mesmo ocorre na manutenção; os períodos de inatividade para reparos devem ser planejados antecipadamente e executados com rapidez.
Tudo isso sem deixar de lado a segurança. A concepção dos equipamentos rotativos dentro da NR 12 é fator fundamental para a segurança dos operadores.
3. Buscar a redução de custos sempre
O formato do projeto definirá as especificações como a potência, o conjunto de acionamento e a fornalha dos secadores e calcinadores. Ainda influenciará a rotação das máquinas e o tipo de combustível.
São decisões relacionadas aos custos de uma planta. Escolhas corretas permitem, por exemplo, que as cerâmicas trabalhem sem interrupção, a partir de pequenos ajustes feitos na qualidade da matéria-prima, e produzam mais e melhor.
4. Entenda o tipo de rocha que será beneficiada
Conhecer o tipo de rocha existente na jazida facilita a decisão sobre uma máquina.
A umidade existente na etapa da alimentação e a umidade de saída do material também influenciam na escolha do modelo.
5. Escolha um fornecedor com experiência e inovação
O mercado apresenta diversos modelos de linha rotativa. Quanto ao porte, o equipamento deve ser dimensionado de acordo com a necessidade do cliente, por uma indústria fornecedora que tem experiência e inovação.
Assim, as diferentes configurações existentes no catálogo da empresa permitirão uma decisão mais assertiva por parte da mineradora.
O perfil ideal do fornecedor de peças de reposição remete à qualidade dos fundidos. A capacidade de atendimento à mineradora, quando há necessidade de troca, é outro fator a ser analisado por quem investe na mineração.
Máquinas Furlan: processos internos garantem durabilidade
A Máquinas Furlan é fornecedora da indústria de mineração há 61 anos. Sua proposta técnica adota a cultura de execução interna dos processos, no desenvolvimento de equipamentos e peças fundidas. A empresa é recertificada na ISO 9001.
A linha Furlan de Secadores Rotativos apresenta duas configurações, quanto ao tipo de chama. A chamada direta é feita quando o material pode ter contato com a chama do queimador, seja no fluxo paralelo ou no fluxo contracorrente.
Já a Chama Indireta é indicada quando não há contato do material com a chama do queimador.
O equipamento Furlan tem melhor rendimento da secagem, a partir do uso de aletas projetadas para levantar e descarregar o material na corrente de ar quente. O processo contínuo gera produto final homogêneo e de maior qualidade.
Assista ao vídeo com nossas secadoras na linha produtiva de um cliente.
As aplicações ocorrem sem contaminação do material, por meio da chama indireta de duplo cilindro – que proporciona beneficiamento a uma temperatura adequada. Aliás, o catálogo Furlan apresenta uma ampla oferta de modelos, quando avaliamos a temperatura final do material.
Da unidade industrial em Limeira (SP), a Furlan já produziu calcinadores com 60 metros de comprimento, mas de fácil operação e manutenção simples.
Outra possibilidade é o conjunto de máquinas em conjunto – o secador pode vir acompanhado do Resfriador Rotativo linha RR, por exemplo, ou o projeto contempla uma planta completa.
A flexibilidade inclui o tipo de combustível. Um resumo desses equipamentos está em nosso site aqui .
A ajuda na busca por financiamento é outra prática Furlan. O BNDES tem uma linha que abrange esse tipo de máquina.
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