Reformar ou comprar um novo: 7 sinais para trocar seu equipamento de mineração.

Equipamentos para mineração são feitos para durar bastante. Ainda há a opção da reforma, quando as máquinas apresentam sinais de desgaste. Porém, até mesmo a reforma pode se mostrar inviável.

Nesse post, a Máquinas Furlan aborda 7 situações que sinalizam quando é o momento de trocar seu equipamento, e garantir melhor produtividade em sua operação. 

A Furlan oferta soluções completas, incluindo 150 modelos  de equipamentos. Queremos te ajudar a escolher a melhor opção para o seu negócio. Confira!

Quando a reforma do equipamento se torna um paliativo

A reforma se apresenta como  uma alternativa viável para as empresas de mineração, permitindo recuperar o desempenho original das máquinas e alcançar melhorias ainda maiores.

Porém, há situações em que reformar se torna menos vantajoso financeiramente, uma vez que usará recursos que poderiam ser investidos, por exemplo, na aquisição de um novo equipamento. Essa análise vale para todos os itens de uma planta, seja na britagem, moagem ou peneiramento.

Apesar de o equipamento de mineração ser projetado visando durar muito tempo, ele pode chegar a um momento de desgaste completo. Aumento dos custos de manutenção, paralisações constantes e falta de peças para reparos são sinais de que não há mais como reformar. 

7 sinais de que o equipamento para mineração precisa ser trocado

Com 63 anos de mercado, a Máquinas Furlan acumula experiência em produtos e serviços para te orientar nessa decisão. Uma das líderes de mercado no Brasil e nas Américas, a Furlan oferece tanto a reforma quanto um amplo catálogo de produtos novos, com mais de 150 modelos . 

Nossa  equipe está pronta para ofertar soluções completas, pois além da diversidade de opções, contamos com um time de engenharia pronto para personalizar o seu projeto.  

A partir dessa experiência, a Assistência Técnica Furlan listou 7 pontos que indicam quando há a necessidade de trocar seu  equipamento. 

1. Aumento constante nos custos de manutenção

Se as manutenções corretivas e preventivas se tornam mais frequentes e caras, é um forte indício de que o equipamento está no fim de sua vida útil. 

Nesse sentido, vale ainda comparar o custo anual de manutenção com o valor de um novo equipamento. Se estiver chegando perto ou superando 50%, é hora de avaliar a troca.

Falamos sobre manutenção na planta de mineração neste post aqui.

2. Tempo de máquina parada (downtime) elevado

Máquinas que quebram com frequência, mesmo as não tão antigas, impactam nos resultados. Assim, a troca pode ser a melhor opção. 

Outro detalhe: se o equipamento passa mais tempo parado do que operando, há uma grande chance de que ele esteja comprometendo o fluxo da operação.

3. Desempenho abaixo do necessário

É a chamada perda de eficiência, que acontece quando a máquina já não consegue operar com o mesmo desempenho de antes, reduzindo sua capacidade de carga e produtividade. Essa condição também se observa quando o equipamento encontra dificuldade para atender às exigências das linhas de produção mais modernas, que demandam maior velocidade, precisão e rendimento.”

4. Falta de peças de reposição

Equipamentos muito antigos ou importados podem ter dificuldade para reposição de peças originais ou compatíveis. Isso gera atrasos, custos maiores e soluções improvisadas, que aumentam o risco de comprometer a operação.

5. Baixo retorno sobre investimento em reformas

Reformas frequentes em um mesmo equipamento começam a trazer pouco retorno, especialmente quando há problemas estruturais, trincas nas carcaças e desgaste severo em partes importantes do equipamento são dois exemplos disso.

Se o equipamento já passou por diversas reformas estruturais, essa alternativa pode não ser mais eficiente.

6. Problemas com segurança e normas

Equipamentos antigos podem não atender às atuais normas de segurança, como a NR12. Nesses casos, a solução é a troca.

Insistir em um  equipamento nessas condições gera riscos à segurança da equipe, multas à empresa e embargos por órgãos fiscalizadores.

7. Análise de custo-benefício aponta para substituição

Dados de manutenção, produtividade e custos operacionais auxiliam na decisão. Muitas empresas utilizam a metodologia Total Cost of Ownership (TCO), que considera não só o preço de compra, mas também todos os custos ao longo da vida útil do equipamento.

Se o TCO do equipamento for mais alto que o de um novo, mesmo com o investimento inicial, a troca faz mais sentido.

Equipe Furlan: dando suporte para decisão do cliente

A equipe Furlan analisa tanto as necessidades do cliente como também adota as melhores metodologias nesse processo. Uma delas é o estudo de balanço de massa.

Se você já sentiu que precisa avaliar algum equipamento ou o seu processo de produção, clique aqui e marque uma conversa com a Máquinas Furlan. Nossos especialistas darão todo o suporte necessário para te ajudar a tomar a melhor decisão.